ESTRADA
Cansar-me de que
O fazer é a dança do tempo
Reinvento, me invento sem saber
Os porquês são manobras do vento
A contento me vou
Foi o chão que ficou no entroncamento
Meu movimento mudou
Sou d’um lado amor e d’outro o que penso
E quando penso sou mais eu
Eu estou no que vivo
Se for preciso viro ateu
Ou sou o deus que acredito
Gosto do grito que expirou
No vapor da madrugada
Desse nada que ficou
Onde eu vou fazer estrada
Ivone Alves Sol
Perfeita a composição poética.A métrica perfeita para que quem musicar tenha a facilidade de colocar nos tons o elemento preciso em termos de harmonia e melodia.Parabéns e que faça sucesso para que o mercado fonográfico exercite com o que é belo e terno os ouvidos das pessoas.
Beijos.Feliz sábado querida
Do escritor Cezar Ubaldo, por e-mail.
Muito linda essa letra querida, adoraria ouvi-la com uma bela melodia, parabéns!!!
ResponderExcluirNão mais me surpreende seus escritos, antes de lê-los já sei que vou me deleitar com sua beleza e qualidade. Sempre me convide, pois são minutos de leituras imperdíveis.
ResponderExcluirComo sempre, Sol, muita inspiração e grande sensibilidade. A musica tá linda! Concordo com Morgana Gazel, nenhuma surpresa, teus textos são perfeitos...
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